Regência Verbal e Nominal: aprenda definitivamente para seu concurso!

Regência Verbal e Nominal

Hoje vamos estudar um pouco de Regência Verbal e Nominal, um dos mais importantes temas de Português para Concurso nos editais Brasil afora.

Vamos explorar esses conceitos dando exemplos práticos que lhe ajudarão a acertar as questões do seu concurso sobre o tema.

Para iniciar, lembre-se que, na Língua Portuguesa, quando falamos de “nominal”, nos referimos aos nomes – substantivos, adjetivos ou advérbios. E o termo “verbal” faz referência aos verbos.

Agora falta entendermos o que é regência. Vamos lá!

(Caso surjam dúvidas deixe um comentário para que possamos esclarecer).

O que é Regência?

O que é Regência

Regência é a relação de subordinação entre os verbos e os termos complementares (objetos diretos ou indiretos) ou caracterizadores (adjuntos adverbiais).

(Não conhece esses termos? Leia o texto sobre Sintaxe da Oração!)

Estudar a regência dos termos é importante porque nos permite ampliar a capacidade de expressão. Assim, conhecemos os significados de um verbo e as diferenças que a mudança ou retirada de uma preposição podem provocar. Por exemplo:

  • O pai assiste o filho – significa ver, observar.
  • O pai assiste ao filho – que dizer prestar assistência, ajudar.

Isso quer dizer que assistir alguém é diferente de assistir a alguém. A oração é totalmente diferente, com relação ao seu significado, e tudo graças à preposição “a”.

Regência Verbal

Regência Verbal

Agora vamos estudar a subordinação que acontece entre os verbos e os objetos (regência verbal). O estudo será dividido de acordo com a transitividade do verbo, ou seja, se ele é transitivo (direto ou indireto) ou intransitivo. Primeiro trataremos dos verbos intransitivos.

Verbos Intransitivos

Os verbos intransitivos são aqueles que não necessitam de complemento para se fazerem entender, pois eles já completam a informação.

Contudo, para ficar ainda mais clara a comunicação, os verbos intransitivos costumam ser acrescidos de adjuntos adverbiais. Você irá conhecer alguns casos abaixo:

Verbos “chegar” e “ir”

Geralmente são acompanhados por adjuntos adverbiais de lugar. Para tanto, as preposições mais comumente utilizadas são: “a” e “para”. Veja: Nós vamos para o supermercado. Equivale a “Chegamos ao“.

Chegar “a” ou “em” indica meio ou tempo. Por exemplo: Chegamos à escola a tempo de vê-lo (tempo). Chegamos no metrô da madrugada (meio de transporte).

Verbo “comparecer”

Costuma ser acompanhado de adjunto adverbial de lugar, com preposição “a” ou “em”: Comparecemos ao encontro de despedida. Comparecemos em vários jogos durante o campeonato.

Verbos Transitivos Diretos

Os verbos transitivos diretos necessitam de complemento para dotarem a oração de sentido completo, e este complemento se dá por objetos diretos, isto é, sem utilização de preposição após o verbo.

Contudo, pronomes oblíquos podem ser utilizados (o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas). Exemplo: Eu amo aquele ator. Eu amo-o.

Os pronomes oblíquos “lhe” e “lhes” são considerados objetos indiretos, mas podem ser objetos diretos quando sua utilização significa posse.

Assim, são adjuntos adnominais. Como: Quero acariciar-lhe os cabelos (Quero acariciar seus cabelos). Seria objeto indireto no caso de: Quero acariciar a eles.

Conforme mencionamos, os verbos transitivos indiretos necessitam de preposição entre eles e o seu complemento. Conheça alguns exemplos:

  • Consistir: sempre empregado com a preposição “em”: A refeição consiste em arroz, feijão e carne moída.
  • Obedecer e desobedecer: os complementos são induzidos pela preposição “a”: Obedecemos aos nossos pais. Desobedecemos às regras escolares.
  • Responder: outro caso de regência com preposição “a”: Respondemos à garota de camiseta azul. É o objeto que indica “ao que” ou “a quem” se responde: Respondemos ao formulário. No primeiro exemplo: a quem. No segundo: a que.
  • Simpatizar e antipatizar: complemento induzido pela preposição “com”: Simpatizamos com os novos funcionários imediatamente. Antipatizamos com as ideias sugeridas pela chefa.

Verbos que admitem objetos diretos ou indiretos

Entretanto, alguns verbos admitem tanto objetos diretos quanto indiretos, e o sentido continua o mesmo. São eles: abdicar, acreditar, almejar, ansiar, anteceder, atender, atentar, cogitar, consentir, deparar, gozar, necessitar, preceder, presidir, renunciar, satisfazer e versar. Veja exemplos de cada um:

  • O rei abdicou o trono. O rei abdicou do trono.
  • Não acreditava a força que tinha seu filho. Não acreditava na força que tinha seu filho.
  • Almejamos sucesso na carreira. Almejamos por sucesso na carreira.
  • Anseio respostas imediatas. Anseio por respostas imediatas.
  • A chegada de Marcos antecedeu uma série de reviravoltas. A chegada de Marcos antecedeu a uma série de reviravoltas.
  • Sandro atendeu o telefone. Sandro atendeu ao telefone.
  • Atente-se esta explicação do colega. Atente-se a esta explicação do colega.
  • Cogitamos morar fora do país. Cogitamos em morar fora do país.
  • Os pais consentiram a ida do filho à festa. Os pais consentiram na ida do filho à festa.
  • Joaquim e Noêmia se depararam uma bela paisagem rural. Joaquim e Noêmia se depararam com uma bela paisagem rural.
  • Armando gozava boa saúde. Armando gozava de boa saúde.
  • Necessitamos algumas horas juntos para matar a saudade. Necessitamos de algumas horas juntos para matar a saudade.
  • O rito precede a mudança de cargo. O rito precede à mudança de cargo.
  • O padre presidiu o encontro de noivos. O padre presidiu ao encontro de noivos.
  • Aline satisfazia as necessidades alimentares do bebê. Aline satisfazia às necessidades alimentares do bebê. Ou ainda: Aline satisfazia-lhe as necessidades (a ele).
  • O encontro versou os anos em que estivemos afastados. O encontro versou sobre os anos em que estivemos afastados.

Verbos que exigem objetos diretos e indiretos

Alguns verbos necessitam tanto de objetos diretos quanto de objetos indiretos como complemento. Assim, são chamados de verbos transitivos diretos e indiretos, como: agradecer, perdoar e pagar. Veja:

  • Agradecemos ao pastor a doação (ao = preposição; a = artigo).
  • Perdoamos ao inadimplente o não pagamento de sua prestação mensal (ao = preposição; a = artigo).
  • Pagamos ao banco a última parcela do financiamento (mesmo caso).

A pessoa SEMPRE deve aparecer como objeto indireto, mesmo nos casos onde não há objeto direto. Nos exemplos: ao pastor; ao inadimplente; ao banco.

Verbo “informar”

É objeto direto no sentido de coisas, e objeto indireto quando se refere a pessoas. Veja: Informamos o pagamento de sua mensalidade (o pagamento = coisas = objeto direto).

Mas em: Informamos aos alunos que as aulas de hoje foram canceladas (aos alunos = pessoas = objeto indireto).

Utilize a mesma regra com os verbos avisar, certificar, notificar, prevenir e cientificar.

Verbo “comparar”

Se estiver seguido por dois objetos, o verbo comparar admite o complemento indireto pelas preposições “a” ou “com”.

Exemplos: Comparamos o comportamento de Juliana com o de Daniel. Comparamos o comportamento de Juliana ao de Daniel.

Verbo “pedir”

Quando relacionado a coisas, o verbo pedir exige objeto direto. Se estiver dirigido a pessoas, pede complemento indireto.

Pedimos o empréstimo de dinheiro ao primo de Carlos (o empréstimo = coisas = objeto direto. Pedimos ao primo de Carlos = pessoa = objeto indireto – a ele).

Verbo “preferir”

Apresenta-se pedindo objeto indireto, com emprego da preposição “a”: Preferimos massa a carnes. Prefiro férias a feriados prolongados.

Transitividade e mudança de significado

Alguns verbos mudam de significado com a mudança de transitividade. Um exemplo disso foi citado no começo de nossos estudos de hoje, e iremos explorar ainda mais abaixo:

Agradar

O sentido de fazer agrados é objeto direto. No sentido de satisfazer, ser agradável, é objeto indireto. Veja: Agradamos o cachorro do vizinho (fizemos agrados). Agradamos ao cachorro do vizinho (fomos agradáveis ao).

Aspirar

É objeto direto quando quer dizer inalar, absorver, inspirar. Significa objeto indireto no caso de desejo, ambição.

Exemplos: Aspiramos o ar limpo do campo (inspiramos = objeto direto). Aspiramos ao cargo de supervisor (desejamos = objeto indireto).

Assistir

É objeto direto quando se refere a ver, presenciar. Porém, é objeto indireto quando se refere a dar assistência: Assistimos as crianças brincarem (objeto direto = presenciar). Assistimos às crianças em momentos de necessidade (dar assistência = objeto indireto).

Chamar

Quando referido a solicitar presença, convocação, o verbo chamar é transitivo direto. Contudo, é transitivo indireto nas orações onde se refere a denominar, apelidar.

Veja: Chamamos os funcionários deste setor (convocamos = objeto direto). Chamamos ao juiz de ladrão (apelidamos = objeto indireto).

Custar

No caso de ser difícil, tome-o como objeto direto. Para casos onde significa valor ou preço, use-o como objeto indireto: Custou dizer que partiria em breve (foi difícil = objeto direto). Custou ao pai quinhentos reais a formatura da filha (preço = objeto indireto).

Implicar

Sendo transitivo direto, o verbo implicar pode significar dar a entender: Impliquei os custos da escola ao meu pai. Também pode pedir objeto direto quando quiser dizer provocar, trazer consequência: Casar implica responsabilidades a mais.

Mas o verbo implicar também pode ser transitivo indireto, se significar compromisso, envolvimento: Implicamos ao crime o bandido (transitivo direto = implicamos o bandido; transitivo indireto = ao crime = envolvemos).

Esse verbo ainda pode ser somente transitivo indireto no caso de antipatizar, ter implicância com algo ou alguém. Assim, pede preposição “com” para sua regência. Exemplo: Implicamos com os alunos barulhentos (antipatizamos).

Proceder

É intransitivo se tiver a ver com agir, ter fundamento. No primeiro caso, pede adjunto adverbial de modo (modo como agiu / irá agir). Veja: Procedemos como Clarice orientou (Agimos do modo que Clarice orientou). As regras ditas pela vendedora procedem (têm fundamento).

Contudo, proceder também pode ser transitivo indireto, quando se referir a dar início ou ter origem. Exemplos: Procedemos à reunião do condomínio. O carro procede de Gramado (Demos início à reunião. O carro teve origem em Gramado).

Querer

é transitivo direto quando se refere a desejo, vontade ou cobiça: Quero viajar nas férias. Contudo, é transitivo indireto se estiver no sentido de ter afeição, amar, estimar: Quero a Amaro como um filho.

Visar

Quando significa pontaria, mira, vistar ou rubricar, é transitivo direto: Visamos o pássaro no horizonte (miramos). Visamos os documentos deixamos no escritório (rubricamos, demos visto).

Mas, se visar quiser dizer ter como meta ou objetivo, utilize-o com preposição “a”, pois é transitivo indireto: Visamos ao bem-estar dos avós. Visamos à vitória na gincana.

Regência nominal

Regência Nominal

A regência nominal é a relação que existe entre um nome (adjetivo, substantivo ou advérbio) e os termos que são regidos por ele. A regência nominal sempre é mencionada por uma preposição.

Para facilitar seu estudo, entenda que vários nomes apresentam o mesmo regime dos verbos a que derivam. Quando se conhecem esses verbos, nestes casos, também se conhecem os verbos cognatos. Veja os exemplos para entender melhor:

Obedeço às regras disciplinares. Obedeço aos meus superiores.

O verbo obedecer e os nomes correspondentes a ele são regidos SEMPRE pela preposição “a”. Afinal, quando se obedece, se obedece a algo ou a alguém.

O mesmo acontece quando se é obediente: se é obediente a algo ou a alguém. Fui obediente às regras. Fui obediente aos meus superiores.

Agora você conhecerá outros nomes semelhantes, dentro de sua classe gramatical, e um exemplo para cada um:

Substantivos

  • Admiração (“a” ou “por”): Eu tenho admiração ao mestre. Tenho admiração pelo mestre.
  • Devoção (“a, para, com, por”): Eu tenho devoção à mamãe. Tenho devoção para meu cargo. Marinês possui devoção com seus materiais escolares. Marinês tem devoção por seus materiais escolares.
  • Medo (“de”): Jorge tem medo de andar de avião.
  • Aversão (“a”, “para”, “por”): Zuleica tem aversão a baratas. Zuleica tem aversão para matar baratas. Zuleica tem aversão por baratas.
  • Doutor (“em”): Leonardo é doutor em Linguística.
  • Atentado (“a”, “contra”): Houve atentados a Israel. Houve atentados contra Israel.
  • Dúvida (“acerca de”, “em”, “sobre”): Tenho dúvidas acerca de sua idoneidade. Tenho dúvidas em Matemática. Tenho dúvidas sobre a sua idoneidade.
  • Ojeriza (“a”, “por”): Vitor tem ojeriza a cobras. Vitor tem ojeriza por cobras.
  • Bacharel (“em”): Fabiano é bacharel em Ciências Econômicas.
  • Horror (“a”): Cassiano tem horror a ratos.
  • Proeminência (“sobre”): Felícia tem proeminência sobre os outros estudantes de História.
  • Capacidade (“de”, “para”): Beatriz tem capacidade de viajar sozinha. Beatriz tem capacidade para viajar sozinha.
  • Impaciência (“com”): Pedro tem impaciência com pessoas lerdas.
  • Respeito (“a”, “com”, “para com”, “por”): Denise tem respeito aos amigos; Denise tem respeito com seus amigos. Denise tem respeito para com seus amigos. Denise tem respeito por seus amigos.

Adjetivos

  • Acessível (“a”): Esta rampa é acessível a cadeirantes.
  • Entendido (“em”): Guilherme é entendido em manutenção de computadores.
  • Necessário (“a”): Heloísa é necessária à equipe administrativa.
  • Acostumado (“a”, “com”): Karen é acostumada a acordar cedo. Karen está acostumada com este trabalho.
  • Equivalente (“a”): Um quilo de arroz é equivalente a um quilo de feijão.
  • Nocivo (“a”): Este agrotóxico é nocivo a pragas da lavoura de milho.
  • Agradável (“a”): O perfume de Gisele é agradável ao meu olfato.
  • Escasso (“de”): O Brasil está escasso de governantes honestos.
  • Paralelo (“a”): Esta rua é paralela à Avenida Getúlio Vargas.
  • Alheio (“a”, “de”): Orlando trabalha alheio ao barulho do setor. Orlando trabalha alheio de todo o barulho do setor.
  • Essencial (“a”, “para”): Água é essencial à vida. Água é essencial para a vida.
  • Passível (“de”): O julgamento é passível de recurso.
  • Análogo (“a”): O resultado do exame de Ivan é análogo ao de sua mãe.
  • Fácil (“de”): A avaliação estava fácil de fazer.
  • Preferível (“a”): Trabalhar menos é preferível a ficar doente.
  • Ansioso (“de”, “para”, “por”): Ofélia estava ansiosa de tanto esperar pelo nascimento do bebê. Ofélia estava ansiosa para o nascimento do bebê. Ofélia estava ansiosa por causa do nascimento do bebê.
  • Fanático (“por”): Anastácia é fanática por futebol.
  • Prejudicial (“a”): O erro no gabarito foi prejudicial a muitos candidatos.
  • Apto (“a”, “para”): Higor está apto a voltar ao trabalho. Higor está apto para voltar ao trabalho.
  • Favorável (“a”): O laudo foi favorável ao paciente.
  • Prestes (“a”): Eduardo estava prestes a sair de casa quando o telefone tocou.
  • Ávido (“de”): Os novos estudantes estão ávidos de conhecimento.
  • Generoso (“com”): Os netos de Nilton são generosos com ele.
  • Propício (“a”): Estou propício a concordar contigo.
  • Benéfico (“a”): O remédio foi benéfico à saúde prejudicada de Luana.
  • – Grato (“a”, “por”): Sou grata a meus pais pelo que eles fizeram. Sou grata por tudo o que meus pais fizeram.
  • Próximo (“a”): Minha casa é próxima ao meu trabalho.
  • Capaz (“de”, “para”): Ivan é capaz de memorizar longos textos. Ivan é capaz para o trabalho.
  • Hábil (“em”): Sou hábil em diversos idiomas.
  • Relacionado (“com”): Este assunto não está relacionado com a pauta da reunião.
  • Compatível (“com”): O sangue de Hercília é compatível com o de seu irmão.
  • Habituado (“a”): Estou habituado a passar calor em Joinville.
  • Relativo (“a”): O castigo de hoje é relativo ao que você fez ontem.
  • Contemporâneo (“a”, “de”): Lauro é contemporâneo a Matheus. Lauro é contemporâneo de Matheus.
  • Idêntico (“a”): Marcos é idêntico ao seu gêmeo Maurício.
  • Satisfeito (“com”, “de”, “em”, “por”): Fico satisfeito com os resultados de meus alunos. Fiquei satisfeita de tanto comer mariscos. Geórgia está satisfeita em presidir o encontro. Geórgia está satisfeita por presidir o encontro.
  • Contíguo (“a”): O quarto de meu irmão é contíguo ao quarto de hóspedes.
  • Impróprio (“para”): O filme que está passando é impróprio para crianças.
  • Semelhante (“a”): Sou semelhante ao meu pai.
  • Contrário (“a”): O resultado foi contrário ao que Lúcio esperava.
  • Indeciso (“em”): Estou indeciso em seguir adiante com meus estudos.
  • Sensível (“a”): Sou sensível a alimentos muito temperados.
  • Descontente (“com”): Neuza está descontente com a reprovação de seu filho no ano letivo.
  • Insensível (“a”): O chefe foi insensível às reclamações dos funcionários.
  • Sito (“em”): O escritório está sito em Rua da Liberdade.
  • Desejoso (“de”): Ester ficou desejosa de comer caranguejo.
  • Liberal (“com”): Rui é um pai liberal com suas filhas.
  • Suspeito (“de”): Samuel é suspeito de liderar a quadrilha.
  • Diferente (“de”): O sabor do macarrão de arroz é diferente do macarrão comum.
  • Natural (“de”): José Augusto é natural de Londrina.
  • Vazio (“de”): O coração de Júlio é vazio de sentimentos.

Advérbios

  • Longe (“de”): Minha melhor amiga mora longe de mim.
  • Perto (“de”): Celeste está perto de mim agora.
  • Advérbios terminados em “-mente”: tendem a seguir o regime dos adjetivos a que são formados. Por exemplo: paralelamente (paralelo a); relativamente (relativo a).

O que aprendemos neste artigo

Hoje nos dedicamos a compreender os conceitos de Regência Verbal e Nominal, um dos tópicos fundamentais nos estudos de Língua Portuguesa.

Através de exemplos práticos você pôde entender cada detalhe do assunto, para aumentar o nível de acertos na prova do seu concurso público.

Tenho um convite para você!

Ficou com dúvidas nesse assunto? Deixe um comentário para que possamos iniciar uma conversa que esclareça o que não deu pra entender.

Se quiser, deixe também críticas e sugestões. Sua participação é fundamental para aperfeiçoar o conteúdo do blog.

Faço questão de ler cada comentário, e respondo na primeira oportunidade que surge.

Até a próxima!

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